Algumas vezes, compartilho notícias com vocês que, de tão SURREAIS, alguns ficam em dúvida se não são frutos da minha imaginação. Mas, juro, não invento NADA. Como, por exemplo, a história de hoje: uma festa para inaugurar a DENTADURA. Não, não foi naquela mansão dos sete anões no jardim, na Ilha do Boi. Foi em CARATOÍRA, mas, reunindo figuras conhecidas que transitavam bem nos salões e no samba. A festa, inclusive, era para uma costureira da NOVO IMPÉRIO.
Em determinado momento, já com o pagode correndo solto, adentra no ambiente, sobre uma almofada, a dentadura para ser entregue à dona. Momento de tensão quando descoberto que a dita cuja tinha ficado grande na boca. Mas, o milagroso COREGA resolveu o problema. Sobre uma salva de palmas, surge o médico ALARICO LIMA, sempre com boas tiradas, com um embrulho de presente para a dona da festa. O que era? Uma rapadura. Sim, uma barra de rapadura! E, ao abraçá-la, sussurrou:
- Para você fazer o teste.
Como diria o saudoso Sérgio Caseira: Sacratíssimo Coração de Jesus! Quá... Quá... Quá...